Em breve: Iara sob suspeita

Ainda não chegou, mas a promessa é que fique pronto em muito breve. De qualquer forma, Iara sob suspeita (Escarlate), o terceiro livro da trilogia de crimes do folclore, parceria minha e da Cris Alhadeff, já está em pré-venda no site da editora Companhia das Letras. Quem quiser garantir o seu já pode reservar o livro.

Aliás, quem ainda não tiver os outros dois livros da coleção (Quem matou o Saci? e Procura-se o Curupira) pode aproveitar para levar os três de uma vez.

Colocarei o link no primeiro comentário. Vale a visita, nem que seja para poder espiar a capa e algumas páginas internas. Só isso já me deixou contente. Ah! A quarta capa tem texto da queridíssima Anna Rennhack!

"Uma trama que apresenta personagens folclóricos de diversas regiões do Brasil ganha novos contornos quando inserida numa aventura policial que motiva os leitores a buscarem evidências para encontrar um vilão desconhecido. Neste terceiro livro da série, depois de Quem matou o Saci? e Procura-se o Curupira, o autor traz os seres folclóricos das águas. Cris Alhadeff ilustra os personagens e suas "fichas criminais", o que nos permite identificar os mitos de nossa cultura popular de forma divertida. As histórias são independentes, mas quem ler um dos livros vai ficar bem curioso para conhecer os outros. Uma incrível trilogia do folclore!"

(Anna Rennhack, autora, pedagoga e consultora editorial)

Personagens do folclore brasileiro são os principais suspeitos nesta aventura policial intrigante e divertida.

Mesmo nos dias de folga, os detetives Billy Conrado e Honaldo, com agá, não têm descanso. Um homem desaparece nos arredores da pousada onde estão hospedados, e caberá a eles e à policial Lucineide Guarabira descobrir o que houve. Em sua busca por respostas, diversas criaturas das águas cruzam o seu caminho. Algumas prometem cooperar; outras, como o repugnante Ipupiara, que é capaz de comer um ser humano inteirinho, e o Caboclo d'Água, que afoga pescadores com seu abraço mortal, parecem ter outras intenções!

Com sua escrita dinâmica e bem-humorada, Alexandre de Castro Gomes constrói uma investigação cheia de reviravoltas. Os desenhos e colagens de Cris Alhadeff, que apresentam os personagens e as suas fichas criminais, aproximam o leitor ainda mais dos mitos da cultura popular brasileira, transformando-o em agente ativo no caso.