Engraçado como as leituras mudam com o tempo. Me lembro de ler "A chave do tamanho", do Lobato, quando adolescente. Naquela época eu achei que a história era uma aventura de ficção científica, como a série televisiva "Terra de Gigantes". Hoje, ao terminar de reler, enxergo a distopia, a história de terror infantil, a fraqueza de Dona Benta e dos demais e a exagerada falta de empatia da Emília. A terrível morte do tio Barnabé mexeu com minhas memórias.
Livro maravilhoso, que sacode o leitor!
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