quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Livraria Única faz vídeo na Bienal do Rio
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Literatura Infantil Brasileira: Uma nova outra história
Recebi um presente autografado da Marisa Lajolo e da FTD!
O livro "Literatura Infantil Brasileira: Uma nova outra história" vem se juntar a outros títulos que tenho da Marisa Lajolo e Regina Zilberman, como os ótimos "Literatura Infantil Brasileira: História & Histórias" e "Um Brasil para Crianças".
O livro "Literatura Infantil Brasileira: Uma nova outra história" vem se juntar a outros títulos que tenho da Marisa Lajolo e Regina Zilberman, como os ótimos "Literatura Infantil Brasileira: História & Histórias" e "Um Brasil para Crianças".
Vem aí mais um Condomínio!
A Cris Alhadeff e eu fechamos o terceiro livro da série! Viva!
"The monster mash, it was a graveyard smash!"
"The monster mash, it was a graveyard smash!"
terça-feira, 22 de agosto de 2017
"Quem matou o Saci?" é recomendação do Era Outra Vez, da Folha
No Dia do Folclore, livros falam de Saci, Loira do Banheiro e outros personagens brasileiros
(Bruno Molinero)
"FIM DE UMA LENDA
A cena do crime já estava montada: área isolada por uma fita amarela, todas os curiosos distantes e o corpo de uma perna só estatelado no chão: sim, o Saci morreu. Ou melhor, tudo indica que tenha sido assassinado.
A partir desse caso estranho, a morte do Saci em uma festa de aniversário que tinha entre os convidados figuras como o Bicho Papão e outros monstros ainda mais esquisitos, o livro apresenta um gostinho do folclore brasileiro em uma trama policialesca com toques de Sherlock Holmes. Cada suspeito vem acompanhado de uma ficha criminal, que traça o perfil de personagens nacionais –caso da Pisadeira, do Papa Figo e da Cobra-Cabriola (ou Bicho-Papão).
Fonte:
http://eraoutravez.blogfolha.uol.com.br/2017/08/22/no-dia-do-folclore-livros-falam-de-saci-loira-do-banheiro-e-outros-personagens-brasileiros/"
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
22 de agosto é o Dia do Folclore!
Leituras para o mês do folclore!
Quem matou o saci? (Escarlate / ilus. Cris Alhadeff): Uma história de detetives com mistério e suspense. Quem será que matou uma das criaturas mais conhecidas do país?
Encontros folclóricos de Benito Folgaça (Editora do Brasil / ilus. Samuel Casal): Contos retratam a vida de Benito e seus encontros com seres pouco conhecidos do nosso folclore.
Folclore de chuteiras (Peirópolis / ilus. Rodrigo Visca): Uma narração de uma partida de futebol da seleção brasileira do folclore contra um combinado mundial de monstros.
Saiba mais sobre cada livro em www.alexandredecastrogomes.com
Quem matou o saci? (Escarlate / ilus. Cris Alhadeff): Uma história de detetives com mistério e suspense. Quem será que matou uma das criaturas mais conhecidas do país?
Encontros folclóricos de Benito Folgaça (Editora do Brasil / ilus. Samuel Casal): Contos retratam a vida de Benito e seus encontros com seres pouco conhecidos do nosso folclore.
Folclore de chuteiras (Peirópolis / ilus. Rodrigo Visca): Uma narração de uma partida de futebol da seleção brasileira do folclore contra um combinado mundial de monstros.
Saiba mais sobre cada livro em www.alexandredecastrogomes.com
Arte enferrujada
Obra de arte que encontrei na feira de antiguidades do Paço. É linda, é enferrujada e eu me vejo nela. A peça agora mora na minha mesa de trabalho.
Gostaria de saber quem é o artista. Não está assinada. Também não sei se é única. De qualquer forma, eu gostei muito. Não me canso de olhar.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Programa Caixa de Cultura do SESI Sorocaba/Votorantim - SP
Encontro com os agentes de leitura do programa Caixa de Cultura do SESI Sorocaba/Votorantim - SP em 18/08/2017.
Um programa muito bacana do SESI-SP. O evento em Votorantim, organizado pela Maria Elidia, coordenadora de cultura do SESI Sorocaba, foi um sucesso. Contou com a presença do diretor da instituição e de vários representantes de setores do SESI. Foi destacada a importância da Caixa de Cultura, que recebeu a adesão de pelo menos mais duas indústrias durante o evento.
Ao final, me perguntaram se eu poderia conversar com uma turma da escola que estudou a minha biografia e que estava ansiosa para conhecer o autor de "O Julgamento do Chocolate". Como meu voo estava marcado para o fim do dia, fiz um mini Literatura Viva com a galerinha. Foi show! A criançada esperta e leitora me surpreendeu. O aluno Henry conhecia bem nosso folclore e sabia até quem era a Pisadeira, para a alegria da simpática bibliotecária Julia.
Aliás, todos ficaram muito felizes quando souberam que esse ano sairá um livro meu pela editora SESI-SP (Os 12 trabalhos de Severino). Já prometeram a adoção.
No final troquei dicas com a galerinha sobre o aplicativo Clash Royale, que muitos ali adoram.
Agradeço muito à Maria Elidia Amorim que me recebeu com muito carinho e me presenteou com um caderno de viagens bonitão.
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Programa Caixa de Cultura do SESI Itapetininga - SP
Encontro com os agentes de leitura do programa Caixa de Cultura do SESI Itapetininga - SP em 16/08/2017.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
" O livro que lê gente" na Pré Jornadinha
"O livro que lê gente", de Alexandre de Castro Gomes, é a obra que os alunos do 4º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima, de Serafina Corrêa, estão lendo em preparação para a 8ª Jornadinha Nacional de Literatura.
Monstros em Passo Fundo
As escolas participantes da primeira Estação de Leitura apresentaram os trabalhos realizados pelos alunos referentes às obras da Jornadinha, das quais os estudantes estão fazendo a leitura. Os trabalhos, que mais pareciam obras de arte, ganharam vida. A turma do terceiro ano da Escola Redentorista Menino Deus, por exemplo, recriou a obra Condomínio dos Monstros, do escritor Alexandre de Castro Gomes. “Aprendi que tem muitos monstros diferentes: múmias, vampiros, bruxas... Agora, estou ansiosa para conhecer o autor que escreveu o livro”, comentou a aluna Beatriz Nunes Sanches, 8 anos.
A professora da turma, Alessandra Prudente, enfatizou o entusiasmo dos alunos para criar o condomínio. “Os alunos foram instigados a fazer o seu monstro favorito em uma caixa de sapato, e, depois, juntamos todas as caixas e criamos o condomínio. Nessa idade, a questão do desconhecido desperta a atenção das crianças”, salientou a professora.
A Jornada traz desafios para as escolas, proporcionando a formação de leitores. “Temos quase quinhentos alunos da escola envolvidos com a Jornada. Esses livros baseados em monstros e medos também são uma oportunidade de trabalhar os medos que cada um de nós cultivamos. Por meio da leitura, se faz brincadeiras, o lúdico e também trabalha nossas emoções”, revela a diretora da Escola Redentorista Menino Deus, Márcia Bandeira Vargas Muccini.
Reunião da diretoria da AEILIJ
Essa semana tivemos uma reunião da diretoria da AEILIJ para discutir os próximos passos da associação.
Tínhamos 20 itens na pauta da reunião. Uma tarde inteira falando sobre possibilidades e divisão de responsabilidades. Cada um levou pra casa uma lista de coisas para fazer. Contatos, briefings, projetos para apresentar e coisa e tal.
Em breve novidades!
Blog do Aldo: Viajando no mundo das letrinhas
02/08/17 - "Quem matou o Saci?" ganhou resenha e indicação do Aldo Brasil, colunista literário do jornal A Notícia, de Joinville-SC.
"...De forma bem-humorada e original, o autor cria uma história de detetive instigante ao mesmo tempo em que faz um surpreendente passeio pelo folclore brasileiro..."
Teve Flipinha? Tem certeza?
Se formos listar os livros que mais marcaram nossas vidas, certamente ali estarão livros de LIJ. Por isso, me surpreende que não seja amplamente discutido a falta que os autores de literatura infantil e juvenil fizeram na FLIP. Sim, oficialmente houve uma Flipinha. Mas estava longe de ser o evento dos anos anteriores, que contava com mesas específicas de autores dedicados à LIJ e com a participação das escolas da região. Era um trabalho que começava bem antes dos dias da festa e que culminava na visita dos autores pesquisados às escolas. Os livros eram lidos com antecedência e trabalhos eram realizados pelos alunos.
A literatura infantojuvenil forma os leitores da literatura adulta. É o ponto de partida para a criação de um país de leitores. E o Brasil se destaca no gênero. Temos muitos autores de qualidade e estamos entre os melhores do mundo, tendo ganhado 3 prêmios Hans Christian Andersen, além de importantes prêmios de ilustração.
Apesar de tudo isso, a literatura infantil e juvenil não é valorizada como deveria. Muitos ainda acham que criança lê qualquer porcaria, algo como "o cachorrinho fofinho roeu o ossinho" (assim, com todos os diminutivos), e não enxergam as dificuldades na criação de narrativas modernas e os esforços empenhados na atual produção literária. A dedicação de editores, de profissionais do livro e de autores de texto e de imagem transformaram muitos livros infantis em verdadeiras obras de arte. Alguns deveriam ser leitura obrigatória para todas as idades. E creia, muita gente se surpreenderia ao descobrir que mais livros de LIJ passarão a fazer parte de suas listas de livros marcantes.