quarta-feira, 25 de junho de 2014

Leitura do "Folclore de chuteiras" na Livraria da Travessa




"Folclore de chuteiras" no Diário do Grande ABC e no Cruzeirinho


No último domingo, dia 22/06/14, o "Folclore de chuteiras" foi indicado pelos suplementos Diarinho, do Diário do Grande ABC, e Cruzeirinho, do jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba.


Monstros se enfrentam no gramado em livro
Juliana Ravelli 
Do Diário do Grande ABC
A gente ainda não sabe se o Brasil vai ganhar a Copa do Mundo. Mas, o que aconteceria se a disputa fosse realizada entre uma seleção formada por monstros brasileiros e outra com seres sobrenaturais de diferentes países? Essa competição fantástica é a trama de Folclore de Chuteiras (Editora Peirópolis, 70 págs., R$ 39).
Escrito por Alexandre de Castro Gomes, o texto lembra uma locução de rádio. Logo no início do livro os craques são apresentados. O time brasileiro, por exemplo, conta com Mula Sem Cabeça, Curupira, Saci, Neguinho do Pastoreio, Capelobo, Mapinguari e outros monstrengos. Entre os jogadores do lado adversário estão Múmia, Frankenstein, Vampiro, Zumbi, Ciclope, Minotauro e Abominável Homem das Neves...

Folclore de chuteiras

As mais fantásticas feras do futebol brasileiro entram em campo em uma partida nada convencional. De um lado, a seleção brasileira com Mapinguari no gol, Mula sem Cabeça na lateral direita, Curupira na lateral esquerda, Cabra-Cabriola e Capelobo na zaga, Lobisomem, (naturalizado brasileiro) Negrinho do Pastoreio, Boitatá e Saci-Pererê no meio de campo e Cabeça de Cuia e Romãozinho na frente. 

Fonte: 

Fotos do Futebolendo



Ana Maria de Andrade, Alexandre de Castro Gomes, Júlio Emílio Braz e Marilia Pirillo


Com a autora, e mediadora do bate-papo, Marilia Pirillo.






Rimos muito! :-D

Ganhamos o caneco!





Com os organizadores Andrea Viviana Taubman e Marcelo Pellegrino.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Futebolendo 2014

Nesse fim de semana, na Pracinha da Feira do Alto de Teresópolis, pertinho de onde a Seleção Brasileira de Futebol está concentrada, acontece o evento "Futebolendo", uma festa literária e futebolística que reúne autores que escreveram livros com o esporte bretão como pano de fundo. Fui convidado para participar com o "Folclore de chuteiras", mas falarei um pouquinho sobre "O Lanterna", lançado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, e "A bola ou a menina?", que sairá pela Melhoramentos em agosto.


Escalação de autores e convidados.

Andrea Viviana Taubman e seu sócio Marcelo Pellegrino produziram a Fliserrana 2013 e o Carnavalivro 2014. Andrea, também escritora de livros infantojuvenis, faz parte da diretoria da AEILIJ e é uma pessoa querida por todo o povo da LIJ. Seus eventos, sempre um sucesso de público, colocaram Teresópolis no mapa da literatura infantil e juvenil brasileira.

O que esperar do Futebolendo? Além do bate-papo com os autores Sandra Pina/Flávia Savary, Flávio Carneiro/Otávio Júnior/José Luiz Prado, Júlio Emílio Braz/Ana Maria de Andrade e Alexandre de Castro Gomes/Marilia Pirillo, haverá troca de figurinhas da Copa, oficina de futebol de mesa, treino de futebol, oficina de criação de camisas da torcida do Brasil com Eline Dantas (artista plástica e professora de artes), hip hop com a turma da EM Estado de Israel, entrega de medalhas, espaço de leitura, venda de livros, cantinho do desenho e outras surpresas que ainda serão anunciadas. Imperdível, né?

Aguardo vocês em Terê!

Filipeta distribuída em Teresópolis.

O evento foi anunciado em vários veículos de mídia.

Oscar, com a filipeta do evento, e Andrea Viviana Taubman, curadora do Futebolendo.

David Luiz, com a filipeta do evento, e Andrea Viviana Taubman, curadora do Futebolendo.

O telão da estreia e o outdoor do FUTEBOLENDO na tradicional J.J. Regadas, já preparada para receber a galera que vai assistir à abertura e ao jogo.

Jornal A Serra:

10º Passaporte da Leitura - Escolas e Autores

A Prefeitura de Caxias do Sul já definiu quais são as escolas que receberão os autores no 10º Passaporte da Leitura. Eu me encontrarei com os alunos das E.M.E.F. Zélia Rodrigues Furtado e E.M.E.F. Afonso Secco. Uêba!

Desde a primeira edição, cerca de 230 escolas já participaram do projeto e 6.900 livros foram entregues para as Bibliotecas Escolares. A 30ª Feira do Livro ocorre de 03 a 19 de outubro na Praça Dante Alighieri. 

Confira, abaixo, as escolas participantes e os escritores cujas obras elas receberão:

Colégio Estadual Imigrante e E.M.E.F. Prof.º Nandi: 
Luis Eduardo Matta

E.E.E.M. Melvin Jones e E.E.E.F. Victório Webber
Maristela Scheuer Deves

E.M.E.F. Madre Assunta e E.M.E.F. José Bonifácio
Flavia Lins e Silva

E.M.E.F. Zélia Rodrigues Furtado e E.M.E.F. Afonso Secco
Alexandre de Castro Gomes

E.M.E.F. Basílio Tcacenco e E.E.E.M. Do Bairro Desvio Rizzo
Rosana Rios

E.M.E.F. Vitório Rech Segundo e E.M.E.F. Santa Lúcia
Jorge Fernando dos Santos

E.M.E.F. Presidente Castelo Branco e E.M.E.F. Dolaimes Stédile Angeli
Adriano Messias

E.M.E.F. Prefeito Luciano Corsetti e E.E.E. F. Eng.º João Magalhães Filho
Alessandra Roscoe

E.M.E.F. Dezenove de Abril e E.M.E.F. Nova Esperança
Cláudio Thebas

E.E.E.F. Prof.ª Maria Luiza Rosa e E.M.E.F. Carlin Fabris
Pedro Guerra

E.M.E.F. Prof.ª Ilda Clara Sebben Barazzetti e E.M.E.F. Erico Verissimo
Socorro Acioli

E.M.E.F. Villa Lobos e E.M.E.F. Paulo Freire
Margarida Botelho

E.M.E.F. Alfredo Belizário Peteffi e E.M.E.F. Rosário de São Francisco
Dilan Camargo

E.M.E.F. Ramiro Pigozzi e E.M.E.F. Luiz Covolan
Caio Riter

Fonte:

Communica Brasil: Editora Peirópolis lança Folclore de Chuteiras

Eu e o Visca falamos um pouco sobre o processo de criação do livro "Folclore de Chuteiras".

http://www.communicabrasil.com.br/texto.php?cod=1344

05/06/2014 | Editora Peirópolis

Editora Peirópolis lança ‘Folclore de Chuteiras’

As mais fantásticas feras do futebol brasileiro entram em campo para uma partida nada convencional. A seleção auriverde enfrenta um time de craques sobrenaturais do resto do mundo.
 
A Editora Peirópolis lança, este mês, o livro “Folclore de Chuteiras”, escrito pelo carioca Alexandre de Castro Gomes, em parceria com o ilustrador e artista plástico Visca. A publicação narra uma instigante partida de futebol.
 
De um lado, a seleção brasileira com Mapinguari no gol; Mula sem Cabeça na lateral direita; Curupira na lateral esquerda; Cabra-Cabriola e Capelobo na zaga; Lobisomem (naturalizado brasileiro) Negrinho do Pastoreio; Boitatá e Saci-Pererê no meio de campo, e Cabeça de Cuia e Romãozinho na frente. Do outro lado, um combinado do resto do mundo com craques sobrenaturais como a Múmia, Gárgula, Frankenstein, Ieti, Ciclope, Vampiro, Zumbi, Pé Grande e outros. O leitor conhecerá o que essas criaturas fantásticas realizam dentro de campo como os dribles, as jogadas perigosas e os tão esperados gols. O jogo é narrado pelo locutor Carlos Cosme, que conta com o apoio do comentarista e dos repórteres de campo.
 
Segundo o autor, o conceito do livro é apresentar a riqueza do folclore brasileiro e mostrar que o Brasil tem um “time forte” de criaturas lendárias. O País tem a própria mitologia e, são muitos os personagens, como o Mapinguari, o Corpo Seco, a Pisadeira, o Cabeça de Cuia, não somente os mais conhecidos como o Saci e Boitatá. “A ideia surgiu há muitos anos. Depois de uma semana do folclore na escola dos meus filhos, iniciamos um papo sobre a origem do Lobisomem. Perguntaram-me por que o Lobisomem é do folclore brasileiro e o vampiro não. Falei sobre o Corpo Seco, nosso “vampiro” brazuca. Expliquei que as lendas brasileiras podem ter origem europeia, indígena e africana. Às vezes, até uma mistura das três, como é o caso do Saci, o negrinho africano que protege as matas dos índios e tem magia e capuz, como o duende europeu. Uma mistura tipicamente brasileira. Daí foi fazer a escalação do que era nosso e do que é de fora. E claro, terminou em futebol. E com o maior evento do Mundo acontecendo, foi um casamento perfeito”, explica o autor.
 
Alexandre diz que antes mesmo de chegar às livrarias, o livro já passou por críticos severos. “Meus maiores críticos são meus filhos! Sempre apresento meus textos a eles primeiro. Eles são exigentes e não é porque sou o pai que vão me dar mole. Se não estiver bom para eles, posso repensar toda a história”, finaliza.
 
E para dar vida e cores às personagens, foi escalado o ilustrador Visca, que utilizou uma grande variedade de técnicas, materiais e suportes, que inclui colagem, aquarela, grafite, lápis de cor, nanquim, photoshop, fotografia, e até esculturas como no caso das bolas de barbante, esparadrapos e algodão.  Para Visca, o maior desafio foi na caracterização das personagens, visto a riqueza folclórica e o imaginário popular que essas figuras carregam. Foi preciso uma pesquisa rica para transportar as personagens do universo pessoal para a construção da narrativa visual. Outro ponto importante foi a questão do texto em forma de locução, por se tratar de um texto sonoro, que tem a capacidade de nos levar a outro mundo e a outras referências. É o símbolo e o significado do rádio para o futebol, o próprio ruído do rádio, o contexto histórico do objeto rádio no futebol, foram essenciais para a construção do livro.
 
“Vejo o universo da criança e o desprendimento que esse público tem em relação ao "novo" como uma coisa incrível, sem barreiras e preconceitos, que os adultos adquirem com o tempo. Eles são super abertos às novidades, então como artista, é um desafio gigante. Não vejo esse trabalho diferente de outros projetos, às vezes é um desafio muito maior que um trabalho  “adulto"  pelo universo infinitamente mais rico que temos que mergulhar. Tenho gostado muito e quero fazer cada vez mais livros infantis.  Foi muito legal na verdade e acredito que a questão do "rádio", do locutor, com a questão das figuras do folclore, que carregam muita informação, foram duas narrativas diferentes criadas, dois caminhos que segui para esses desenhos. Gostei bastante de pensar e de trabalhar o livro desta forma”, afirma o ilustrador.
 
Diferente, “Folclore de Chuteiras” traz a personalidade do folclore brasileiro com uma pitada de diversão. No livro, os leitores ainda encontram uma espécie de “cards” com imagens dos jogadores – criaturas lendárias encantadoras – para conhecer um pouco mais sobre a história de cada um deles.
 
ALEXANDRE DE CASTRO GOMES:
Formado em Direito, Alexandre Gomes apaixonou-se pela literatura infantojuvenil. Em 2008, lançou seu primeiro livro, “O Julgamento do Chocolate”, e criou um site para escritores iniciantes. Hoje atua como coordenador de comunicação digital na Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ). Alexandre, além de escrever, viaja pelo Brasil, dando palestras e oficinas. Conheça mais no blog http://alexandredecastrogomes.blogspot.com.br/ 
VISCA:
O ilustrador e artista plástico Rodrigo Visca vive e trabalha na cidade de São Paulo. Desde 2003, atua como artista visual e é colaborador do jornal Folha de São Paulo, com trabalhos publicados nas principais revistas e veículos de comunicação do Brasil e em publicações internacionais. Já desenhou para jornais, revistas, livros, encartes de CD, camisetas, bem como, cerâmica, tela, vidro, muro, plástico e parede, mas foi a primeira vez que recebeu um convite para criar tantos seres lendários como estes. Conheça seu trabalho no site www.viscafactory.com <http://www.viscafactory.com/>  
Sobre a Editora Peirópolis
Criada em 1994, a Editora Peirópolis tem como missão contribuir para a construção de um mundo mais solidário, justo e harmônico, publicando literatura que ofereça novas perspectivas para a compreensão do ser humano e do seu papel no planeta. Suas linhas editoriais oferecem formas renovadas de trabalhar temas como ética, cidadania, pluralidade cultural, desenvolvimento social, ecologia e meio ambiente – por meio de uma visão transdisciplinar e integrada. Além disso, é pioneira em coleções dedicadas à literatura indígena, à mitologia africana e ao folclore brasileiro. Há alguns anos, a Peirópolis vem desenvolvendo um catálogo de literatura portuguesa, com o valioso reconhecimento e apoio da Direcçcão geral do Livro e da Biblioteca (DGLB) do Ministério da Cultura de Portugal. A editora está afinada com os propósitos do terceiro setor, participando ativamente do crescente movimento de sua profissionalização. Para saber mais sobre a Peirópolis, acesse www.editorapeiropolis.com.br<http://www.editorapeiropolis.com.br/>

"O corvo e o dragão" na Folha de São Paulo

É possível confiar nos corvos? Dragão fica com essa dúvida em livro.
Por Laura Mattos (editora da Folhinha)










Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/06/1466301-e-possivel-confiar-nos-corvos-dragao-fica-com-essa-duvida-em-livro.shtml

Robóticos saem do livro

Os Robóticos saíram do livro para te chamar para a história. O que está esperando?

quarta-feira, 11 de junho de 2014