sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Alex ou Alexandre?

Já me fizeram essa pergunta algumas vezes. Por que eu assino meus livros como Alexandre de Castro Gomes se muitos me conhecem como Alex Gomes? Por que o nome completo?


Bem, normalmente dou a resposta mais simples. O meu primeiro editor colocou meu nome inteiro na capa do livro. Mantive assim.

Mas quando o Ziraldo me disse que seria melhor usar Alex Gomes, por ser um nome mais curto e rápido de memorizar, eu expliquei para ele o real motivo de manter o nome inteiro. 

Ao contrário do dele, meu nome é comum. 

São dezenas de Alex Gomes por aí. É só colocar no Google que você vai achar um cantor de música gospel, o ex-vocalista da banda Latitude 10, um jogador profissional de poker (membro da seleção brasileira!), um ator que trabalhou em Malhação, além de jogadores de futebol, chef gastronômico, dono de escola de dança, modelo, jornalistas e um tanto de outros que se proliferam na internet. Somos uma praga nominal.

E qual o problema de um nome maior? Bartolomeu Campos de Queirós tinha. Anna Claudia Ramos. Júlio Emílio Braz, Luis Eduardo Matta e Stella Maris Rezende têm. 

E o melhor de tudo: na época do lançamento de "O Julgamento do Chocolate", quando digitei meu nome inteiro pela primeira vez no Google, quase todas as postagens eram sobre meu trabalho. Com exceção de um morto (Fulana de Tal, viúva de Alexandre de Castro Gomes...) e um sujeito, acho que caminhoneiro, que era réu em um processo judicial em Goiás.

Podem me confundir com um morto ou com um caminhoneiro acusado de algum crime. Mas é só.

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